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sexta-feira, 17 de agosto de 2007

O golpe do cartão de débito clonado

Segundo dados da Associação Comercial do Rio de Janeiro, os pagamentos em dinheiro vivo estão com os dias contados e a cada dia aumenta a utilização dos cartões de débito.
Só que junto com esse aumento também estão se tornando comuns as clonagens dos mesmos. Se você, como eu, fez do cartão de débito seu principal meio de pagamento, preste atenção no que se segue:
O golpe geralmente é feito da seguinte maneira: o atendente do estabelecimento comercial (lojas em geral, postos de gasolina, supermercados, barzinhos, botecos, danceterias, lojas de conveniência etc.) muito solítico traz a maquininha para que você digite a sua senha. Só que ele tapa o visor e você termina a operação. Em segundos, ele volta e diz que você digitou a senha errada. Você digita a senha mais uma vez, confirma e o atendente diz que desta vez tudo correu bem.
Mas cuidado! Veja como o golpe é aplicado:
O atendente cobre o visor porque não digitou o valor da sua compra ou seu gasto. Assim, quando você digita sua senha, ela aparece no visor, dando chance de que ela seja copiada. De posse de sua senha e do número do cartão (que fica registrado na bobina) a quadrilha (geralmente o atendente é só a ponta de um grupo) faz despesas em seu nome que caem direto na sua conta.
Por isso, antes de digitar sua senha verifique se seu débito foi registrado e olhe no visor para ver se sua senha está aparecendo (o correto é aparecerem asteriscos em vez da senha) e só então confirme.
Fique de olho! Porque esse golpe é muito mais comum do que você imagina!

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O guardião do espaço...

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No meu local de trabalho num dos raros momentos de calmaria. O clik é do companheiro Claudionor Santana

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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Jornalista e escritor, com passagens por jornais como Última Hora, Jornal do Commercio, O Dia e O Globo, atualmente sou Assessor de Comunicação do Sintergia (Sindicato que representa os trabalhadores do Setor Elétrico do Rio de Janeiro).