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sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

A Educação carioca


E o tempo passa apesar das falcatruas, desmandos e omissões da grande imprensa, dos partidos políticos e dos cidadãos.

O Rio de Janeiro ficou conhecido pela gentileza de seu povo, que sabia receber como ninguém a quem chegasse na antes Cidade Maravilhosa. Não mais.

Hoje, quem passa pelas ruas vê uma cidade emporcalhada por "cidadãos" que destroem o patrimônio público, urinam em qualquer lugar, picham tudo que veem pela frente e desrespeitam as mais elementares regras de convivência humana.

Capítulo à parte neste caos, as calçadas sofrem com a invasão indiscriminada de automóveis, camelôs e "profissionais indeterminados", se é que me entendem.

Vale tudo!

Um apadrinhado sabe-se lá por quem resolve e transforma uma calçada em estacionamento e lava-jato. Pronto! Está instalado o inferno para os transeuntes, que são obrigados a passar pela rua (expondo-se a um atropelamento eminente) ou a tentar ultrapassar os inúmeros obstáculos que vão desde carros enferrujados aos buracos provocados pelo estacionamento irregular.

E não ouse reclamar para não ser ameaçado pelo "dono da calçada".

As autoridades públicas, como sempre, se omitem e o pobre cidadão vê mais um direito seu (previsto na Constituição) ser desrespeitado. Claro que estou falando no de "ir e vir".

Mas pra onde?

O Rio não precisa de um choque de ordem, mas de um choque de cidadania. E urgentemente, enquanto é tempo.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

O samba impede a passagem


A imagem é um contra-senso em se tratando de samba, mas é tragicamente verdadeira.

A insensibilidade dos organizadores do maior espetáculo da Terra deixou sem espaço os moradores da região que circunda a Passarela do Samba, obrigando os pedestres a dividirem espaço de forma perigosa com os veículos que trafegam pelo local.

Bastariam alguns centímetros e bom-senso para que o samba e a população convivessem harmonicamente.

Mas no Brasil a máxima de que para conhecer uma pessoa basta dar-lhe um cargo de chefia parece que prevaleceu mais uma vez, e um chefete resolveu usar o samba para barrar a passagem dos moradores da circunvizinhança. Lamentável...

O guardião do espaço...

O guardião do espaço...
No meu local de trabalho num dos raros momentos de calmaria. O clik é do companheiro Claudionor Santana

Quem sou eu

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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Jornalista e escritor, com passagens por jornais como Última Hora, Jornal do Commercio, O Dia e O Globo, atualmente sou Assessor de Comunicação do Sintergia (Sindicato que representa os trabalhadores do Setor Elétrico do Rio de Janeiro).