Coisas do Brasil.
A bandeira da vez é a do fim do fator previdenciário que, em última análise, reindexa os proventos dos aposentados ao salário mínimo, dando -lhes o mesmo índice de reajuste anual.
Mas existem controvérsias.
Por exemplo, lembram-se quando em pleno governo FHC a meta era que o mínimo alcançasse 100 dólares? Pois é, e nem faz tanto tempo assim. E também houve tempo em que o mínimo mal dava para comprar a cesta básica.
Agora, com o mínimo valorizado, chegando perto dos 300 dólares, o que aconteceria com as finanças públicas se o mesmo reajuste dado ao mínimo fosse dado às aposentadorias?
É aquela velha história de que todo mundo quer o socialismo, mas por cima.
Aos defensores do fim do fator previdenciário (tese simplesmente eleitoreira) fica o desafio de valorizar o mínimo sem indexá-lo a outros aumentos ou socializar sem ser desigual.
São verdadeiros inventores da bússola que aponta para o Sul.
Espaço para discutir ética, política e vida! O Conspiração Democrática continua antenado para discutir o Brasil e o mundo. Aqui são permitidas postagens para que outras pessoas possam emitir suas opiniões. Definitivamente, todo e qualquer espaço que surja como alternativa ao que se publica hoje na mídia brasileira é válido. Entre, a casa é sua. E o espaço é nosso. Comente, concorde, discorde, dê uma outra opinião. Afinal, democracia se constrói no dia-a-dia.
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O guardião do espaço...

No meu local de trabalho num dos raros momentos de calmaria. O clik é do companheiro Claudionor Santana
Quem sou eu

- Conspiração Democrática
- Rio de Janeiro, RJ, Brazil
- Jornalista e escritor, com passagens por jornais como Última Hora, Jornal do Commercio, O Dia e O Globo, atualmente sou Assessor de Comunicação do Sintergia (Sindicato que representa os trabalhadores do Setor Elétrico do Rio de Janeiro).
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