
E a popularidade de Lula sobe, apesar das tentativas da grande imprensa e da oposição em criar crises inexistentes.
A última diz respeito ao veto do presidente ao orçamento da União para 2010. Previdente, o presidente reservou o dinheiro para obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) que estão sob suspeição.
Vejam bem, eu disse reservou. Mas a grande imprensa (obviamente atuando como braço direito de tucanos e demos) insiste em dizer que o presidente vai tocar obras sob suspeição.
O objetivo é impedir que Lula conclua e inaugure obras em ano eleitoral.
Por esse raciocínio simplista, uma vez vencida a eleição, o chefe do Executivo tem apenas dois anos para trabalhar. Sim, porque o primeiro é todo ele gasto na análise das contas. Restam o segundo e terceiro anos do mandato para trabalhar. Porque no quarto, ano de eleição, o presidente do Brasil deveria se transformar (segundo o desejo da grande imprensa e dos tucanos e demos) em rainha da Inglaterra, gastando o tempo em visita a asilos e obras inacabadas, obviamente sem cobertura da grande imprensa. Ou seja, sem que o povo tomasse conhecimento.
A popularidade de Lula reside em sua sintonia com um povo cansado da velha fórmula de promessas vãs a cada quatro anos e em simulações e factóides durante os quatro anos de mandato.
A popularidade de Lula deve-se a toda uma história de vida, vivenciada por milhões de Lulas em todo o Brasil.
E é isso que a grande imprensa, demos e tucanos não perdoam.
Com Lula, finalmente o povo chegou ao poder.
Basta ver os indicadores econômicos e verificar quantos milhões de brasileiros saíram da linha da miséria e da pobreza durante o mandato do primeiro presidente operário da história do Brasil.
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